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06/05/2014  Os entraves do lixo eletrônico

01/05/2014Legenda da imagemA reportagem, finalista do 4º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade, expõe os desafios que o Brasil ainda enfrenta em relação ao destino dos resíduos sólidos
A jornalista Patricia Comunello expõe as dificuldades do Brasil com relação ao destino do lixo eletrônico
(Divulgação)

Na matéria “Logística reversa para lixo eletrônico aguarda definição de regras no País”, publicada pelo Jornal do Comércio de Porto Alegre, em fevereiro de 2013, a jornalista Patricia Comunello expõe as dificuldades do Brasil com relação ao destino do lixo eletrônico. O texto é finalista do 4º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade, na categoria Reportagem Jornalística.

O objetivo da reportagem era conferir o status da implantação da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010. “Depois de quase três anos, pouco se sabia sobre as regras que seriam implantadas. Ao mesmo tempo, tínhamos conhecimento de que o modelo exigiria um compartilhamento de responsabilidades”. Assim, a equipe resolveu investigar o tema, levantando as principais dificuldades para a aplicação da lei.

Para a jornalista, o ponto forte da reportagem foi evidenciar que o mesmo país que promove eventos como a Eco-92 e a Rio+20 não é capaz de implantar ações sustentáveis, além de apurar o que dificulta a adoção das medidas e de mostrar o impacto do descarte de aparelhos eletrônicos na vida dos brasileiros, citando exemplos práticos.

Em três semanas foram entrevistadas mais de 17 pessoas, entre consumidores, comerciantes e especialistas técnicos e legislativos. “O intuito era explicitar que uma lei de 2010, com grande expectativa sobre seus efeitos, ainda não estava em vigor e que isso dependia da ação de todos os envolvidos: governo, empresas e consumidores”, explica.

O conteúdo jornalístico evidencia que o País perde R$ 8 bilhões por ano ao enterrar materiais recicláveis que poderiam voltar à indústria. Além disso, a logística reversa de resíduos eletrônicos geraria de 10 mil a 15 mil empregos formais em pontos de descarte e recebimento, centros de triagem e recicladoras.

A reportagem cita estudo da consultoria Inventta, que estima em cem toneladas o volume de telefones celulares descartados em 2013. O cálculo considera o total de aparelhos vendidos em 2010 e a vida útil de três anos estimada para esse tipo de material.

Patricia é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e possui MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA/BM&FBovespa. Atua como jornalista há mais de 20 anos.


 

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